REPRESENTANTES DA CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
Agenor de Carvalho Silva – Membro Técnico e Administrativo/ Secretário da Reunião.
Prof. Carlos Armando Benedusi Luca – Representantes do Corpo Docente
Ruan Virgilio Pereira – Representante do Corpo Discente – Graduação
Arlete Goulart de Andrade – Membro Técnico e Administrativo
Prof. Wagner Belucci – Coordenador CPA.
Representante da Sociedade Civil – Rui Gonçalves
A Comissão Própria de Avaliação é formada por participantes da comunidade acadêmica, que têm o propósito de se reunir para coordenar a autoavaliação da instituição de ensino. Ela é formada por representantes de todo o meio acadêmico, para oferecer diferentes perspectivas sobre as mesmas questões e, assim, garantir representatividade nas tomadas de decisões.
Conforme estabelecido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), o processo de análise institucional é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que conta com a autoavaliação e a avaliação externa. Esse sistema visa não só aperfeiçoar os métodos gerenciais, mas também expandir a oferta de ensino superior, aumentar a eficiência institucional e social, além de aprofundar os compromissos e responsabilidades das universidades.
A CPA é prevista nas Instituições de Ensino Superior (IES) pela Lei Federal nº 10.861/2004 como um critério essencial para credenciamento da instituição junto ao Ministério da Educação (MEC). Entretanto, o relatório final precisa estar em conformidade com roteiro estabelecido pelo SINAES, elaborado sob coordenação da Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior, a CONAES. Com isso, a universidade é qualificada pelo governo a nível operacional e gerencial.
O objetivo da CPA é fornecer à gestão acadêmica indicadores objetivos e seguros sobre o funcionamento da instituição. Para isso, as métricas são concebidas com base em dez dimensões.
FUNDAMENTAIS, DEFINIDAS PELO SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NA MESMA LEI 10.861/2004:
1- plano de desenvolvimento institucional;
2- política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização;
3- responsabilidade social da instituição;
4- comunicação com a sociedade;
5- políticas de carreira e de aperfeiçoamento dos funcionários;
6- organização e gestão da instituição;
7- infraestrutura física direcionada ao ensino e à aprendizagem;
8- planejamento e avaliação da eficácia de projetos;
9- políticas de atendimento aos estudantes;
10- sustentabilidade financeira.
A CPA, COM OS DADOS ANALISADOS CONSEGUE:
- Identificar fragilidades
- Criar novas políticas educacionais
- Reforçar a relevância e a responsabilidade social da instituição
A Comissão Própria de Avaliação tem como responsabilidade elaborar instrumentos, formulários e questionários para mensurar os níveis de satisfação da comunidade acadêmica com o modelo de gestão adotado pela IES. Com os dados coletados, são emitidos relatórios enviados ao INEP e aos órgãos governamentais competentes.
Nesse sentido, as decisões são tomadas a fim de democratizar a gestão e dar mais autoridade à instituição.
REPRESENTANTES DA CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
Agenor de Carvalho Silva – Membro Técnico e Administrativo/ Secretário da Reunião.
Prof. Carlos Armando Benedusi Luca – Representantes do Corpo Docente
Ruan Virgilio Pereira – Representante do Corpo Discente – Graduação
Arlete Goulart de Andrade – Membro Técnico e Administrativo
Prof. Wagner Belucci – Coordenador CPA.
Representante da Sociedade Civil – Rui Gonçalves
A Comissão Própria de Avaliação é formada por participantes da comunidade acadêmica, que têm o propósito de se reunir para coordenar a autoavaliação da instituição de ensino. Ela é formada por representantes de todo o meio acadêmico, para oferecer diferentes perspectivas sobre as mesmas questões e, assim, garantir representatividade nas tomadas de decisões.
Conforme estabelecido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), o processo de análise institucional é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que conta com a autoavaliação e a avaliação externa. Esse sistema visa não só aperfeiçoar os métodos gerenciais, mas também expandir a oferta de ensino superior, aumentar a eficiência institucional e social, além de aprofundar os compromissos e responsabilidades das universidades.
A CPA é prevista nas Instituições de Ensino Superior (IES) pela Lei Federal nº 10.861/2004 como um critério essencial para credenciamento da instituição junto ao Ministério da Educação (MEC). Entretanto, o relatório final precisa estar em conformidade com roteiro estabelecido pelo SINAES, elaborado sob coordenação da Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior, a CONAES. Com isso, a universidade é qualificada pelo governo a nível operacional e gerencial.
O objetivo da CPA é fornecer à gestão acadêmica indicadores objetivos e seguros sobre o funcionamento da instituição. Para isso, as métricas são concebidas com base em dez dimensões.
FUNDAMENTAIS, DEFINIDAS PELO SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NA MESMA LEI 10.861/2004:
1- plano de desenvolvimento institucional;
2- política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização;
3- responsabilidade social da instituição;
4- comunicação com a sociedade;
5- políticas de carreira e de aperfeiçoamento dos funcionários;
6- organização e gestão da instituição;
7- infraestrutura física direcionada ao ensino e à aprendizagem;
8- planejamento e avaliação da eficácia de projetos;
9- políticas de atendimento aos estudantes;
10- sustentabilidade financeira.
A CPA, COM OS DADOS ANALISADOS CONSEGUE:
- Identificar fragilidades
- Criar novas políticas educacionais
- Reforçar a relevância e a responsabilidade social da instituição
A Comissão Própria de Avaliação tem como responsabilidade elaborar instrumentos, formulários e questionários para mensurar os níveis de satisfação da comunidade acadêmica com o modelo de gestão adotado pela IES. Com os dados coletados, são emitidos relatórios enviados ao INEP e aos órgãos governamentais competentes.
Nesse sentido, as decisões são tomadas a fim de democratizar a gestão e dar mais autoridade à instituição.
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